Ele teria feito propaganda e se apresentado como especialista em algumas áreas clínicas para as quais não teria registro no órgão regulador da medicina do estado.
Em nota, o CRM-PR diz que realiza um levantamento de informações baseadas no que foi divulgado sobre ele nos meios de comunicação a respeito das especialidades que ele estaria exercendo antes da prisão, sem, entretanto, ter registro necessário para isso, o que é contra a legislação vigente na medicina. (Com Bem Paraná)