O levantamento mostra que quase 2% dos alimentos tem uma quantidade de agrotóxico acima do limite. Em 23% foram encontrados resíduos de produtos não autorizados para o cultivo.
No caso da abobrinha, das 229 amostras, 48% foram consideradas insatisfatórias e das 240 amostras de alface, 45% foram reprovadas.
Mesmo com esses resultados, a superintendente de toxicologia da Anvisa, Sílvia Cazenave, afirma que os benefícios de consumir alimentos in natura superam os riscos dos resíduos de agrotóxicos.