Conforme o diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Seguros do Paraná e do Mato Grosso do Sul, Ramiro Fernandes Dias, o aumento considerável de roubo reflete no valor da apólice, pois é um agravante a ser considerado na hora de calcular o preço do seguro, bem como mais outros 500 itens.
“Embora aja o projeto da Fronteira, com apoio da Confederação das seguradoras, Ministério da Justiça, policias federais e governo federal, em que foi intensificada a vigilância nas áreas fronteiriças do Brasil, os crimes continuam a acontecer. É preciso reconhecer que não há mais tantos roubos e furtos como no passado, uma vez que o monitoramento minimizou isso, mas o volume ainda é muito significativo”.
Com informações, Rádio Educadora.