O maior desafio dos adolescentes em nossa cultura é emancipar-se psicologicamente de seus pais deixando de lado a dependência que tinham quando crianças.

Antes de desenvolver uma relação adulta com seus pais, o adolescente primeiro deve distanciar-se da forma como se relacionava com eles no passado.

Elas têm fama de serem todas iguais, mas não é bem assim. Embora tenham características semelhantes, como o cuidado e preocupação com o bem-estar dos filhos, cada mãe é única, e se destaca por alguns traços da sua personalidade.

E é isso que faz com que tenham um jeito particular de demonstrar seu amor e se relacionar com os filhos. Tem aquela que é controladora, a antenada, a superprotetora, a coruja, a amiga, e por aí vai. 

Os pequenos não querem saber de comer bem? Isso é mais comum do que parece porque as crianças, em geral, passam por fases de maior ou menor interesse pelas refeições.

Segundo a nutricionista Bianca Genoese, as preferências se consolidam ao longo dos anos, o que explica a dificuldade de muitos pais em estabelecer uma dieta diária saudável.

Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade Estadual da Geórgia, nos Estados Unidos, sugere que casais que dividem tarefas domésticas e o cuidado com os filhos são mais felizes e têm uma vida sexual melhor. 

Os resultados foram apontados a partir da análise do levantamento Marital and Relationship Study, sobre casamento e relacionamentos entre heterossexuais. Os 487 casais, selecionados de forma aleatória, tinham filhos, rendas que iam de baixas a moderadas e as mulheres tinham menos de 45 anos. 

Ter filhos é quase uma unanimidade entre os casais após algum tempo de união.

Para a maioria, ter um filho é sinônimo de continuidade da família, é ter uma motivo especial para viver. E, é claro, existem exceções. Tem gente que, em nome da liberdade, opta por passar a vida longe dos pequenos. É tudo uma questão de escolha.