A localização exata do referido prédio não foi informada para, preservar os demais moradores do edifício. De acordo com o farmacêutico responsável pelo recolhimento, Cristian Ricardo Pinto, os medicamentos poderiam ser de um ex-morador e que ao se mudar acabou deixando para trás os produtos. Segundo Cristian, suspeita-se que ele deveria trabalhar como representante de vendas de medicamentos, pois foram encontradas várias amostras grátis.
Ainda segundo Cristian, os medicamentos foram encaminhados para a empresa contratada pela Semusa, que fará o descarte adequado destes produtos. Ele ressaltou que as investigações sobre o verdadeiro dono dos medicamentos continuará, pois de acordo com a lei, o armazenamento, o transporte e o descarte deste tipo de produto devem ser feito por empresas credenciadas e com o devido amparo técnico.
Via RE