O novo cronograma prevê que até a primeira quinzena de setembro pelo menos a base de Cascavel já esteja funcionando e as demais vão ser iniciadas conforme as estruturas físicas e de quadro de profissionais forem acertadas. “No mês que vem teremos o treinamento dos servidores. Ainda não chamamos todos, porque trabalhando em apenas cinco profissionais é difícil chamar mais de 270 pessoas de uma única vez. Não teríamos condição de atendê-las. Nós precisamos nos organizar e ir chamando aos poucos. O Samu Oeste é como uma empresa e estamos começando do zero”.
Segundo Peixoto, a parte administrativa da base de Cascavel, por exemplo, já estará funcionando na segunda-feira. Porém, ainda não estará aberta para o atendimento à população. As bases de Marechal Cândido Rondon e Palotina são as que estão mais atrasadas.
Na região, as ambulâncias emprestadas às prefeituras já foram vistoriadas e serão agregadas ao serviço. Ao todo, são 23 veículos que vão atender o Oeste.
Apesar da relevância do serviço no contexto regional, a implantação do Samu Oeste já ganhou contornos de novela, pois se arrasta há quase três anos, período em que houve uma série de adiamentos, inclusive, esses atrasos até motivaram a investigação do Ministério Público.
Fonte - O Paraná