Francine sofria da síndrome do intestino curto e ficou internada no Hospital de Clínicas de Curitiba (HC) por dois anos, onde passou pela cirurgia para retirar parte do intestino. Ela precisava do transplante para sobreviver e aguardava por um doador compatível.
Ela chegou a ganhar o direito de fazer a cirurgia nos Estados Unidos, mas o governo federal recorreu da decisão da Justiça Federal e sugeriu que o transplante fosse realizado em São Paulo. Desde então, ela aguardava por um doador.
O velório e o sepultamento serão realizados em Curitiba, conforme o advogado da família. Até as 8h30, o corpo ainda não tinha sido liberado.
Via Bem Paraná