Sábado, 28 Dezembro 2013 10:00

Cientistas cruzam gene de água-viva com porco e criam primeiro suíno que brilha no escuro

Cientistas da Universidade de Agricultura do Sul da China, na província de Guangdong, criaram o primeiro suíno que brilha no escuro após um cruzamento genético em embrião.

 

 

No processo, os especialistas inseriram genes de água-viva com a ideia de que a experiência pode ajudar no desenvolvimento de remédios para humanos.

 

 

Ao todo, dez porcos nasceram com a mutação, e os cientistas afirmam que a longevidade deles é a mesma de um suíno comum. A técnica aplicada pelos chineses, contudo, foi desenvolvida inicialmente pelos cientistas da Universidade do Havaí e já foi usada por turcos em experiências com coelhos, de acordo com o site inglês DailyMail.

 

 

No apagar das luzes, o focinho dos porcos brilham, como mostra a foto acima. De acordo com o biólogo havaiano Stefan Moisyad, a experiência visa desenvolver remédios mais baratos à indústria e mais eficientes aos humanos.

 

 

— É apenas uma demonstração de que podemos ter um gene que não estava originalmente presente no animal e, agora, existe nele. [Para] os pacientes que sofrem de hemofilia e precisam as enzimas de coagulação do sangue, nós podemos fazer essas enzimas em animais de forma mais barata, em vez de uma fábrica onde vai custar milhões de dólares.

 

 

 

 

 

Via R7

 

 

 

 

 

Veja também:

  • Cientistas desvendam o segredo do desejo sexual

    A pesquisa foi publicada pelo neurocientista Eric Haseltine na revista Psychology Today.

     

    De acordo com o investigador, o apetite sexual depende de vários detalhes a nível inconsciente.

  • Cientistas criam sangue em laboratório pela primeira vez

    A época em que as pessoas que perdiam sangue precisavam de transfusões de outras pessoas pode estar chegando ao fim.

     

    Dois estudos publicados recentemente no periódico científico Nature mostram métodos usados por cientistas para criar sangue em laboratório, partindo de células-tronco ou de outras partes do corpo.

  • Cientistas descobrem por que alguns 'odeiam' o som de pessoas comendo

    Cientistas dizem ter descoberto por que algumas pessoas reagem de forma intensa - com emoções que podem beirar o "ódio" - ao som de mastigação de alimentos ou de respiração.

     

    A explicação está na misofonia, uma condição marcada por reações intensas a alguns sons específicos, bem mais complexa do que o "não gostar" de alguns barulhos.

Entre para postar comentários