Em novembro, Marlise desmaiou no chão da cozinha e foi atendida pelo marido, que é paramédico, mas não conseguiu ressuscitá-la e a levou ao hospital. Com poucos meses de gestação, ela foi diagnosticada com embolia pulmonar. Desde então, ela sobrevive por causa dos aparelhos para preservar a vida do feto.
Por se tratar de uma paciente grávida, há uma lei no Texas que não permite interromper o tratamento, o que deixa os médicos de mãos atadas. Sem poder cumprir a promessa feita à mulher, Muñoz diz não estar de acordo com esta lei.
Com 18 semanas de gestação, Marlise vai continuar ligada aos aparelhos até completar 24 ou 28 semanas, período considerado mais seguro para a realização de uma cesariana.
Segundo os médicos, o bebê está com o batimento cardíaco normal.
Via R7