“Sob orientação do governador Beto Richa, representante do acionista majoritário, a Copel abraçou o projeto de retomar seu protagonismo histórico no setor elétrico brasileiro, ampliando sua participação na geração e transmissão de energia e confirmando a excelência do atendimento nas áreas de distribuição e telecomunicações”.
OBRAS
A principal obra realizada no período foi a Usina de Mauá, inaugurada em dezembro de 2012, com investimento de R$ 1,7 bilhão, em parceria com a Eletrosul. Construída entre Telêmaco Borba e Ortigueira, no Rio Tibagi, a usina tem capacidade de 363 megawatts, energia suficiente para abastecer uma cidade com 1 milhão de habitantes.
O projeto incluiu a construção de uma subestação e duas linhas de transmissão em 230 mil volts, que transportam a energia ao Sistema Interligado Nacional. O Projeto Básico Ambiental é formado por 34 programas que abrangem conservação da fauna e flora, resgate arqueológico, qualidade da água, remanejamento e monitoramento da população atingida e educação ambiental.
Em 2012, a Copel voltou a construir pequenas centrais hidrelétricas, com investimento de R$ 120 milhões na inauguração da PCH Cavernoso 2, de 19 megawatts.
A Copel também iniciou, junto com a Neoenergia, a construção da usina Baixo Iguaçu, entre Capanema e Capitão Leônidas Marques, no Rio Iguaçu. O investimento será de R$ 1,5 bilhão, com 30% de participação da Copel.
Na área de transmissão de energia, a Copel construiu linhas importantes, como a ligação entre as subestações Foz do Iguaçu e Cascavel, concluída em 2011. O empreendimento, com 116 quilômetros de extensão, teve investimento de R$ 100 milhões. Outras novas linhas importantes são Umuarama/Cascavel Oeste; Umuarama/Guaíra; Curitiba Oeste; Londrina/Figueira.
Fonte - O Paraná