Os réus são acusados de uso indevido de telefones celulares da prefeitura de Virmond entre os anos de 2009 e 2015.
Por meio da quebra de sigilo telefônico, comprovou-se que o marido da prefeita utilizava o celular do Município para fins particulares, assim como o ex-funcionário da prefeitura – hoje falecido –, que, mesmo depois de ter sido exonerado do cargo, continuou a fazer ligações do telefone da Instituição. De acordo com a Promotoria, os valores das faturas eram pagos pela prefeitura e a gestora municipal tinha ciência da situação irregular, fato que a tornou ré na ação.
A Justiça bloqueou R$ 30.749,40 da prefeita, R$ 22.255,80 do marido dela e R$ 8.493,60 dos herdeiros do ex-funcionário da prefeitura.
Por assessoria