Terça, 03 Janeiro 2017 11:23

Quedas - Prefeitura pretende congelar gastos e suspender pagamentos

A Prefeita Marlene Revers vai suspender por 180 dias o pagamento de despesas realizadas no ano passado e pelo pronunciamento feito no dia da posse, vai também suspender a criação de novos gastos.

 

As medidas, segundo ela  são necessárias para que seja avaliada a situação financeira da prefeitura de Quedas do Iguaçu.

 

Em seu primeiro ato como prefeita de Quedas do Iguaçu, Marlene assinou o Decreto Nº 261/2017 declarando estado de emergência financeira e determinando moratória da dívida do município.

 

Marlene considera que a gestão anterior não cumpriu com a Lei de Responsabilidade Fiscal e o artigo 67 da Lei Orgânica do Município, além disso, na justificativa, a mesma atribui o elevado saldo devedor das contas públicas municipais (em 3 milhões de reais) aproximadamente segundo o levantamento prévio das notas de empenho e a necessidade de ajustes  para equilíbrio das receitas.

 

O decreto considera  inda a necessidade de uma análise financeira minuciosa da procedência e veracidade das dividas empenhadas e apresentadas ao departamento financeiro. O decreto declara estado de emergência financeira no âmbito do município de Quedas do Iguaçu.

 

O decreto irá vigorar por um período de 180 dias, devido as instabilidades financeiras vivenciadas pelo município nos últimos meses. No seu primeiro dia útil de governo a prefeita reuniu os assessores e futuros secretários que ainda serão nomeados, a exemplo da  Secretária de Saúde, Sandra Signori, da Educação Janice Barbieri que recebe das mãos do ex-secretário Idimir Kozak a pasta com todos os dados e informações das atividades da secretaria.

 

 

Secretários da gestão de Marlene:

 

Secretário de Administração e Planejamento: VITÓRIO REVERS;

Secretário de Saúde: SANDRA SIGNORI;

Secretario da Educação: JANICE BARBIERI;

Secretário de Agricultura: LADISLAU STACHELSKI;

Secretário de Assistência Social: JOIRA ZGODA;

Secretário dos Transportes: LEONILDO DALBOSCO. 

 

 

 

 

 

Por Carlos Lins

 

 

 

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