No entanto, populares denunciam que nos últimos dias, com a retirada dos guardas na principal cancela de acesso, o espaço passou a ser utilizado por jovens que se reúnem no local, nos finais de semana, para rachas de veículos, consumo de drogas, álcool e prostituição. O setor de segurança era administrado pela empresa Tractebel Energia, que detém o domínio da área, mas desde outubro de 2012, o bairro foi municipalizado, ficando sob responsabilidade da prefeitura.
De outubro a fevereiro deste ano, a Polícia Rodoviária Estadual ocupou o espaço da cancela no período da operação verão. “Precisamos urgentemente que a Polícia Militar faça rondas e abordagem desses veículos que ficam parados nas ruas à noite. Isso é necessário para coibir algazarras e o vandalismo”, disse um morador.
Atualmente cerca de 50 famílias residem no bairro, que possui além das casas de alto padrão, hotel, auditório, clube e casa de visita.
Fonte - Jornal Correio do Povo