O preço de cada casa ficou defasado, devido o Governo Federal atrasar em mais de um ano o repasse do valor necessário para as construções. Com as percas inflacionárias, o valor inicial não mais seria suficiente para edificar as moradias.
Depois de uma série de reuniões com os mutuários, Banco do Brasil, Cohapar e Ministério Público, uma solução foi encontrada. A diferença de cerca de R$ 3,7 mil por unidade será coberta pela prefeitura e as famílias pagarão apenas as quatro parcelas anuais de R$ 285 como previsto no início do programa.
De acordo com o secretário de Assuntos Comunitários, Valmir Viola, na reunião de hoje, três orçamentos foram apresentados por empresas que mostraram interessem em realizar as obras e o mais em conta deles foi o escolhido. Conforme ele, com as mudanças, alguns processos burocráticos deverão ser vencidos e a previsão é que as obras iniciem nos próximos meses.
Por assessoria