Em uma ação conjunta da Polícia Militar e da Polícia Civil foram presos 16 acusados de participarem da gangue da “Marcha à ré”, que atacou mais de dez lojas em Curitiba e região.
Seis foram presos na madrugada desta quinta, dia 05, quando atacavam uma loja no Bigorrilho.
Após diligências mais dez foram detidos. Todos foram conduzidos à delegacia de Furtos e Roubos, onde estão sendo ouvidos.
Ainda não se sabe quantos ficarão presos. Com os detidos foram encontrados diversos produtos roubados. Até mesmo roupas no cabide ainda.
A gangue invade lojas na madrugada dando marcha ré para derrubar as portas da lojas. (Com Bem Paraná)
Guaraniaçu, Ibema, Quedas do Iguaçu, Catanduvas, Diamante do Sul, Espigão Alto do Iguaçu, Nova Laranjeiras, Campo Bonito, Laranjeiras do Sul, Candói, Cantagalo, Foz do Jordão, Goioxim, Marquinho, Palmital, Pinhão, Porto Barreiro, Reserva do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu, Três Barras do Paraná, Virmond.
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Na noite de domingo dia 29, a equipe da Polícia Militar foi acionada por uma moradora do bairro Jardim Cidade Alta.
A mesma disse para os policiais que havia um som muito alto em um bar.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim, atualizou para 97 o número de presos da megaoperação Luz na Infância, que já cumpriu 106 dos 178 mandados de busca e apreensão emitidos pelos tribunais de justiça estaduais.
As informações sobre os suspeitos foram fornecidas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública às polícias civis dos estados, que têm jurisdição sobre o crime e deram continuidade às investigações. No Amapá e no Piauí, o trabalho não foi concluído a tempo da deflagração da operação, que envolveu os outros 24 estados e o Distrito Federal. O ministro afirmou que o trabalho continua e mais mandados podem ser emitidos nos próximos dias.
Um policial civil foi morto ao trocar tiros com criminosos que atacaram a sede da empresa de segurança e transporte de valores Protege em Araçatuba, no interior de São Paulo, na madrugada desta segunda dia 16.
O grupo de cerca de 30 bandidos estava distribuído em vários carros e caminhonetes, com armamentos pesados como fuzis 0.50 (capazes de derrubar aviões), granadas e bananas de dinamite que foram usadas para explodir o cofre da empresa, de acordo com a Polícia Militar.
