Sábado, 06 Abril 2013 02:07

Pinhão - Assassino do vulgo Marvadão foi encontrado e se apresentou à polícia

No dia 9 de fevereiro, Edilson Caldas Santos, conhecido como "Marvadão", foi morto com três tiros na avenida Trifon Hanysz, em Pinhão.

 

Segundo testemunhas, um amigo de Edilson tinha se desentendido com uma pessoa dentro de uma danceteria e ele teria ido tirar satisfação com um rapaz que estava no assento do passageiro de um veículo Kadet, de cor prata.

 

Assim que colocou a cabeça na janela do veículo, foi alvejado com os tiros.

 

No inicio dessa semana o rapaz identificado como condutor do veículo Kadet foi posto em prisão preventiva e ao ser interrogado apontou o nome do autor do homicídio: Afonso Cardoso Matoso, morador de Faxinal do Céu.

 

O investigador e o delegado da Delegacia de Polícia Civil de Pinhão foram até Faxinal do Céu em busca do acusado, entretanto, ao avistar a viatura da polícia se aproximando, o rapaz correu para um matagal. Os familiares do suspeito disseram que ele não era o assassino e que a pessoa procurada estava viajando. Mesmo assim, o investigador e o delegado embrenharam-se no matagal logrando êxito na captura do rapaz. Afonso Cardoso Matoso, 20 anos, confessou, informalmente, ter sido o autor dos disparos que culminaram na morte de Edilson (Marvadão).

 

Foram realizadas buscas em sua residência, mas a arma utilizada no crime não foi encontrada. A Polícia Civil pediu a prisão preventiva de Afonso, pois além de não ter se apresentado espontaneamente na delegacia, o acusado não apontou às autoridades onde está localizada a arma do crime. Porém, na tarde desta quinta dia 04 o acusado se apresentou na Delegacia para prestar seu depoimento.

 

Afonso alegou que a vítima o havia agredido dentro do carro e, em ato reflexivo de defesa, acabou efetuando os disparos contra ele. Disse ainda que perdeu a arma utilizada no crime e negou que tenha voltado ao local após o ocorrido, como algumas testemunhas relataram.

 

Após o depoimento ele foi liberado. O delegado, Luiz Alberto Vicente de Castro, afirmou que irá requerer a prisão preventiva ao Poder Judiciário devido à gravidade do ocorrido e pelo fato do acusado não ter apresentado a arma. 

 

 

 

 

 

Fonte - Jornal Fatos

 

 

 

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