O tiro acertou o colete de identificação, que não é à prova de balas, bem na altura do peito, onde ela tinha colocado o celular.
A vigilante conta que sempre deixa o celular no bolso da calça, mas, pela primeira vez, colocou o aparelho no colete.
“Eu sempre coloco no bolso da calça ou dentro do capacete. Nunca tinha colocado no colete. Só lembro que tirei o aparelho do bolso para ver a hora e depois coloquei no bolso do colete. Isso foi o que salvou a minha vida”, conta a mulher que não quis se identificar. (Com Bem Paraná)