O juiz federal Sérgio Moro decidiu nesta sexta dia 22, que vai continuar na condução dos processos que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

O juiz negou pedido da defesa de Lula para se declarar impedido para julgar as causas. Na mesma decisão, Moro disse que a opinião pública tem papel importante para prevenir “interferências indevidas” em processos que envolvem acusados poderosos.

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O Ministério Público Federal no Distrito Federal apresentou nesta quinta dia 21, denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Contra o ex-senador Delcídio do Amaral, o pecuarista José Carlos Bumlai, o banqueiro André Esteves e outras três pessoas sob a acusação de interferir para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.

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Em entrevista feita em Brasília para a revista francesa semanal "L'Express" divulgada nesta quarta dia 29, Dilma Rousseff afirmou que Lula será candidato à Presidência em 2018. 

 

"É a razão principal do golpe de Estado: prevenir que o Lula se apresente à Presidência. Hoje em dia, apesar de todas as tentativas de destruir a sua imagem, Lula continua entre as pessoas mais amadas. Eu posso te dizer que ele vai se apresentar na próxima eleição", disse.

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Depois de três meses, o juiz federal Sergio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato na primeira instância, voltou a despachar nos procedimentos da operação relacionados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Em medida expedida na quinta dia 23, Moro determinou que as defesas renovem perante a Justiça Federal no Paraná os pedidos que tinham sido formulados junto ao STF (Supremo Tribunal Federal). Também ordenou que apresentem suas procurações.

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Paulo Bernardo, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, foi preso na manhã desta quinta dia 23, em uma operação da Polícia Federal realizada em parceria com a Lava Jato.

 

A informação foi confirmada pela defesa do petista. Ele foi detido em Brasília, no apartamento funcional da mulher, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).

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