O Ministério Público do Paraná (MP-PR), por meio do Núcleo de Maringá do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ofereceu nesta segunda dia 05 denúncia por falso testemunho contra uma servidora municipal lotada na Vigilância Sanitária de Sarandi.

Conforme a denúncia, a servidora foi arrolada como testemunha de defesa em processo contra seu superior hierárquico, acusado de corrupção e tráfico de influência. Porém, ela teria mentido no seu depoimento à Justiça, buscando preservar o acusado. 

O ex-secretário de Finanças de Virmond, investigado na Operação DNA, desenvolvida pela Promotoria de Justiça da Comarca de Cantagalo em parceria com o serviço reservado da Polícia Militar, entregou-se à polícia nesta terça dia 26.

Isso aconteceu após o Juízo da Comarca negar o pedido de revogação da prisão preventiva, feito pela defesa do réu.

Após ser levado para uma audiência de custódia na tarde desta quinta dia 30, o policial civil Alcir Ghidini, de 45 anos, preso em operação do Gaeco, retornou para a carceragem da 15ª SDP (Subdivisão Policial).

Havia a possibilidade de Alcir ser transferido para a capital do Estado, mas a definição após a audiência foi pela manutenção da prisão em Cascavel.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Foz do Iguaçu, ofereceu denúncia nesta segunda dia 6 de junho, contra oito vereadores, dois ex-vereadores e quatro servidores da Câmara Municipal de Itaipulândia.

Todos são acusados pelos crimes de peculato e organização criminosa.

O Ministério Público do Paraná, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), começou a cumprir na manhã desta quinta dia 13, diversos mandados relacionados à quinta fase da Operação Publicano.

A operação investiga crimes de organização criminosa, associação criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva tributária, extorsão, falsidade ideológica e lavagem de ativos.