O juiz Paulo Damas concedeu liberdade provisória com a justificativa de que Jetson contribuiu para a investigação e não temmedico-061113-bandab antecedentes criminais. O município afirma nunca ter recebido denúncias sobre o caso e que toda a documentação do funcionário é compatível com a carga horária para o qual está contratado: três horas por aproximadamente R$ 2.500,00.
A aparente eficiência, segundo os pacientes, só era possível com consultas rápidas que deixavam a desejar. “Demorava um minuto a consulta. Até os três meses de gestação ele nunca tinha me examinado de fato”. A mulher também afirmou que, durante as consultas, as gestantes eram orientadas a realizar os exames na clínica particular do médico, tudo agendado pelas funcionárias da unidade. “Os exames a gente fazia na clínica dele, porque no posto demorava demais”, disse a dona de casa Juliana Gonçalves.
Via Catve