Destas, pelo menos, 20% foram agredidas mais de uma vez. E o assustador, 70% delas moravam com o inimigo.
No Paraná um juizado especial e centros de apoio em sete regionais funcionam para diminuir esses índices.
Para o procurador do Ministério Público é necessário compreender os fatores históricos, culturais e sociais, para assim mudar esse cenário. (Com Catve)