Sexta, 09 Dezembro 2016 18:14

Quadrilha explode caixa eletrônico dentro do Fórum

Uma quadrilha criminosa explodiu um caixa eletrônico no interior do Fórum Estadual de Ponta Grossa, em Oficinas, na manhã desta sexta dia 09.

 

O crime aconteceu por volta de 5h30. A explosão causou danos nas paredes, teto e chão do prédio.

 

De acordo com o relato do segurança do Fórum para a Polícia Militar, quatro homens portando armas longas entraram na instituição. Eles roubaram o dinheiro e fugiram em seguida. Outros dois criminosos ficaram do lado de fora do prédio.

 

Segundo informações obtidas no local do crime, um disparo de arma de fogo foi efetuado durante o roubo. Ninguém foi atingido. Equipes do Siate chegaram a ser acionadas, mas foram dispensadas ao confirmarem que ninguém estava ferido.

 

Equipes das polícias Militar e Civil estiveram no local. A Rua Doutor Leopoldo Guimarães da Cunha foi trancada em frente ao Fórum. A Polícia Militar segue realizando buscas pelos suspeitos.

 

 

Tentativa de atrapalhar a PM

 

A Rua Professor Cardoso Fontes, na Ronda, amanheceu com diversos ‘miguelitos’ espalhados na via pública. ‘Miguelito’ é o termo informal para chamar um emaranhado de pregos que é utilizado para furar pneus.

 

Os objetos foram espalhados próximos ao 1° Batalhão de Polícia Militar para tentar atrapalhar a saída das viaturas. Segundo a assessoria de imprensa da PM, nenhum veículo foi danificado porque as viaturas estavam nas ruas no momento do crime. (Com A Rede)

 

 

 

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    O grupo de cerca de 30 bandidos estava distribuído em vários carros e caminhonetes, com armamentos pesados como fuzis 0.50 (capazes de derrubar aviões), granadas e bananas de dinamite que foram usadas para explodir o cofre da empresa, de acordo com a Polícia Militar.

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    Conforme as investigações, em apenas uma empresa que atua no Paraná (PR) e em Santa Catarina (SC), os furtos somam R$ 2,4 milhões. 

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    Onze pessoas são alvos da Operação Fênix, deflagrada nesta quarta dia 26, pela Polícia Civil de Sengés, região dos Campos Gerais, com apoio da Polícia Militar, do Departamento de Inteligência do Estado do Paraná (Diep) e do Grupamento de Operações Aéreas (GOA).

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