"A gente tinha uma produtividade estimada em 2.500 quilos por hectare. Mas acabou virando 1.800 quilos", lamenta.
O motivo da baixa produtividade vem do céu. A chuva atingiu a safra das águas do feijão preto no desenvolvimento e na colheita do grão. O que provocou um gasto maior de fungicidas para controlar doenças. As doenças foram controladas, mas na hora da colheita é que se registrou o maior problema. "Não conseguimos colher direito. Tivemos prejuízo muito grande com preço e produtividade", explica João.