O TAC partiu de denúncia realizada pela Marcha Mundial das Mulheres ao Núcleo de Promoção de Igualdade de Gênero (Nupige) do Ministério Público do Paraná, que instaurou procedimento para averiguar a veracidade das informações e tomar providências. De acordo com a Promotoria, o evento configuraria conduta criminosa evidente de exploração sexual de mulheres.
O MP-PR também identificou irregularidades no local e exigiu no TAC que o proprietário providencie o alvará de funcionamento e o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros no prazo de três meses. O estabelecimento também está proibido de realizar qualquer evento semelhante à “Noite do Rodízio” que incentive a exploração sexual. (Com Bem Paraná.