Mas, como a família descobriu isso tudo é que chama a atenção. O corpo de Osvaldo estava na Universidade Estadual do Oeste (Unioeste), sendo usado por estudantes de anatomia.
A família relatou que há 17 anos não tinha contato com Osvaldo porque ele saiu de casa e não voltou. A descoberta sobre o corpo foi feita por uma prima que mora em Maringá e estuda na Universidade em Cascavel.
O Instituto Médico Legal (IML) de Francisco Beltrão confirmou que Osvaldo foi encontrado morto em uma residência na cidade de Santa Izabel D`Oeste, onde morava sozinho. O corpo foi encaminhado para o IML e constatado que ele tinha uma mancha de sangue na cabeça.
Depois de meses, como ninguém da família procurou pelo corpo ele foi cedido para a Unioeste usar em estudos com universitários. Agora, com o reconhecimento, o corpo de Osvaldo passou por um velório familiar que aconteceu na última sexta-feira (01). O enterro foi em Campo Largo onde a família é residente.
Fonte - Catve