Conforme o edital, não há um número definido de vagas a serem ocupadas, pois o preenchimento dos cargos vai depender da demanda por escola. O período de inscrições iniciará em 1º de junho.
A secretária de Estado da Educação, Ana Seres, reforça o apelo para que os educadores retornem à sala de aula. As faltas serão descontadas do salário, a partir de junho. Quando assumiu, ela obteve junto ao governador a garantia de que os descontos não fossem aplicados em maio. “Considerando nosso sistema de folha de pagamento, não seria justo só lançar parte das faltas, uma vez que há uma discussão judicial em torno da questão”, explicou.
CALENDÁRIO ESCOLAR – Levando-se em conta o cenário da paralisação até agora, deverá ser utilizado para reposição de aulas todo o recesso de julho (uma semana que seria de férias) e parte dos sábados disponíveis. Cada Núcleo Regional de Educação terá uma realidade diferente e os detalhes precisarão ser acertados, pois há casos de escolas abertas, fechadas ou em funcionamento parcial. A intenção é que o calendário feche até 23 de dezembro, mas essa definição só será possível após o fim da greve.
Com AEN
