Quarta, 17 Setembro 2014 09:07

Operação “João de Barro” do GAECO investiga crimes ambientais

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e a Polícia Militar do Paraná realizam nesta terça-feira, a Operação João de Barro, em 13 cidades do estado, para coibir crimes ambientais e de corrupção ativa e passiva.

 

As medidas estão sendo cumpridas nos municípios de Curitiba, Guarapuava, Imbituva, Ivaí, Guamiranga, Irati, Inácio Martins, Laranjeiras do Sul, Ponta Grossa, Prudentópolis, Reserva, Teixeira Soares e Tibagi.

 

Estão sendo cumpridas 68 medidas judiciais, determinadas pelo juízo da Vara Criminal de Prudentópolis, sendo 42 mandados de condução coercitiva, 23 buscas domiciliares, duas buscas em empresas e uma interdição de estabelecimento comercial madeireiro. Até o momento, houve quatro prisões em flagrante por posse irregular de arma.

 

Também foi determinado pela Justiça o afastamento de cinco policiais militares, dois funcionários do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e a suspensão de atividade econômica de cinco empresas.

 

A investigação, que durou cerca de 10 meses, é do Gaeco de Guarapuava e aponta situações ocorridas desde 2010. Há indícios de crimes de corrupção ativa e passiva e crimes ambientais, como corte ilegal de árvores, obstáculo à fiscalização, comercialização e transporte ilegal de madeiras. Além de policiais da força ambiental e servidores do IAP, também estão sendo investigados empresários e funcionários do setor madeireiro. (Com Notícias Policiais)

 

 

 

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    A primeira fase da operação foi deflagrada em agosto. De acordo com a polícia, estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva, três de prisão temporária e oito de condução coercitiva.

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    Segundo a assessoria do CML (Comando Militar do Leste), 1.700 militares e dez carros blindados das Forças Armadas participam da operação que está cercando as comunidades -- sem contar os efetivos das polícias civil e militar.

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    As informações sobre os suspeitos foram fornecidas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública às polícias civis dos estados, que têm jurisdição sobre o crime e deram continuidade às investigações. No Amapá e no Piauí, o trabalho não foi concluído a tempo da deflagração da operação, que envolveu os outros 24 estados e o Distrito Federal. O ministro afirmou que o trabalho continua e mais mandados podem ser emitidos nos próximos dias.

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