Terça, 16 Setembro 2014 11:11

Ex-Prefeito, Gaievski sofre 1ª condenação e pode pegar mais de 300 anos de prisão

O ex-prefeito de Realeza, Eduardo Gaievski, foi condenado pela Justiça da Comarca do município no sudoeste do Paraná a 18 anos de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável, estupro presumido e estupro qualificado.

 

A decisão, contudo, se refere a apenas um dos 17 processos que o ex-prefeito responde.

 

Segundo as acusações feitas na época de sua prisão, em agosto do ano passado, Gaievski abusava sexualmente de menores de idade. Uma garota de 14 anos, inclusive, falou em depoimento que o político pagava até R$ 200 e oferecia emprego na prefeitura em troca de sexo.

 

O advogado das vítimas, Natalicio Farias, informou que agora Gaievski deixa de ser réu primário e as penas podem ser agravadas, com o ex-prefeito pegando até 300 anos de prisão. As investigações que culminaram com os processos contra o político duraram três anos.

 

 

 

 

Com informações, Bem Paraná.

 

 

 

Veja também:

  • Acusado de estuprar filhas e sobrinha é preso em flagrante

    Um homem de 49 anos foi preso na noite de ontem dia 31, no Bairro Aero Rancho, região sul de Campo Grande (MS), suspeito de estuprar as filhas e a sobrinha de 12 anos.

     

    O autor foi denunciado por uma das filhas de 19 anos que o flagrou abusando da prima, em uma casa no Jardim Carioca.

  • Catanduvas - Homem é preso por tráfico de drogas

    A prisão do indivíduo R.F.S aconteceu por volta das 20:00 desta terça dia 31, no Bairro Alto Alegre na rua 2. 

     

    Após várias denúncias a Polícia Militar a comando do 2° Sgt Zeni iniciaram patrulhamento no bairro em busca dos suspeitos.

  • Prisão preventiva não é questão moral como 'altura de minissaia', diz Moro

    O juiz Sergio Moro, que conduz os processos da Lava Jato em Curitiba, voltou a defender nesta terça dia 24, o uso de prisões preventivas em ações relacionadas a corrupção, citando o caso do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e afirmando que situações assim não são de "deterioração moral", mas de "conduta criminal".

     

    "Nós não estamos falando de altura de minissaia, estamos falando de crimes de corrupção. Estamos falando de fenômenos jurídicos muito claros. Não queremos pautar condutas éticas das pessoas", disse o magistrado, no evento "O legado da Mãos Limpas e o futuro da Lava Jato", promovida pelo jornal "O Estado de S. Paulo".

Entre para postar comentários