Os sintomas surgiram no mês de junho, conforme a secretaria, pouco depois de voltarem ao Brasil. Ambos já estão curados, mas, segundo o governo, é preciso manter o alerta para que a doença não se propague pelo país, já que as condições do clima brasileiro são bem favoráveis a ela.
A febre Chikungunya é bastante parecida com a dengue e, segundo o Ministério da Saúde, é causada por um vírus do gênero Alphavirus, transmitido por mosquitos do gênero Aedes, sendo o Aedes aegypti (transmissor da dengue) e o Aedes albopictus são seus principais vetores.
“São dois casos importados, no entanto, intensificamos as medidas de controle, com a eliminação dos criadouros do mosquito Aedes”, afirmou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, em nota.
Os sintomas também são bem semelhantes aos da dengue: fortes dores de cabeça, prostração, diarreia, vômitos, febre alta e dor nas articulações, principalmente nos pés e nas mãos. Não há tratamento específico para a doença - apenas o uso de remédios para aliviar os sintomas.
“Agora, mais do que nunca, pedimos para que a população colabore na eliminação dos criadouros, porque o mosquito pode transmitir as duas doenças e ainda reintroduzir a febre amarela, que também tem o Aedes aegypti e o Aedes albopictus como vetor ”, alertou o secretário de Saúde de Maringá, Antonio Carlos Nardi.
Via G1