Segunda, 11 Novembro 2013 09:05

Justiça decreta prisão temporária de mãe e padrasto de Joaquim

A Justiça de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) aceitou, na noite deste domingo (9), pedido de prisão temporária do casal Natália Mingoni Ponte e Guilherme Raymo Longo, mãe e padrasto de Joaquim Ponte Marques, 3, cujo corpo foi encontrado hoje no rio Pardo.

 

 

Com o encontro do corpo do menino e a confirmação de que ele não morreu afogado, a polícia decidiu fazer o novo pedido de prisão, aceito pelo juiz plantonista Cássio Ortega de Andrade.

 

Na última quinta, a Justiça havia negado o primeiro pedido feito pela polícia, sob a alegação de que o casal estava auxiliando nas investigações.

 

De acordo com o delegado Paulo Henrique Martins de Castro, os dois já foram presos. Mas, por motivos de segurança, o destino de ambos não foi informado.

 

A polícia também aguarda para esta segunda (11) o deferimento do pedido de quebra do sigilo telefônico do casal, feito na última sexta.

 

 

 

 

Fonte - UOL

 

 

 

 

 

Veja também:

  • Catanduvas - Homem é preso por tráfico de drogas

    A prisão do indivíduo R.F.S aconteceu por volta das 20:00 desta terça dia 31, no Bairro Alto Alegre na rua 2. 

     

    Após várias denúncias a Polícia Militar a comando do 2° Sgt Zeni iniciaram patrulhamento no bairro em busca dos suspeitos.

  • Unificação da Fifa faz Brasil ser o país com mais títulos mundiais

    A Fifa reconheceu nesta sextas dia 27, os campeões da Copa Intercontinental, disputada entre 1960 e 2004, como Campeões Mundiais. Com a unificação, o Brasil, com dez conquistas, passa a ser o país com mais títulos do tipo: são dez, contra nove de Argentina, Espanha e e Itália.

     

    Os campeões mundiais do Brasil são São Paulo (1992, 1993 e 2005), Corinthians (2000 e 2012), Santos (1962 e 1963), Internacional (2005), Grêmio (1983) e Flamengo (1981).

  • Prisão preventiva não é questão moral como 'altura de minissaia', diz Moro

    O juiz Sergio Moro, que conduz os processos da Lava Jato em Curitiba, voltou a defender nesta terça dia 24, o uso de prisões preventivas em ações relacionadas a corrupção, citando o caso do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e afirmando que situações assim não são de "deterioração moral", mas de "conduta criminal".

     

    "Nós não estamos falando de altura de minissaia, estamos falando de crimes de corrupção. Estamos falando de fenômenos jurídicos muito claros. Não queremos pautar condutas éticas das pessoas", disse o magistrado, no evento "O legado da Mãos Limpas e o futuro da Lava Jato", promovida pelo jornal "O Estado de S. Paulo".

Entre para postar comentários