A menina foi ouvida na delegacia do município, com auxílio de psicólogo e assistente social, e confirmou que era abusada e sofria ameaças do homem. O preso havia se hospedado várias vezes na casa da família nos últimos meses, conforme o relato.
Interrogado, o suspeito negou os abusos, mas se contradisse no depoimento.
O delegado Felipe Cano pediu a prisão temporária de 30 dias, justificada também por ele não ter endereço fixo. O inquérito deve ser concluído nos próximos dias, com provável indiciamento do homem por crime de estupro de vulnerável. A pena prevista é de oito a quinze anos de reclusão. (Com UOL)