De acordo com a Samsung, os problemas foram causados pelo "design e produção" das baterias. Os cerca de 700 especialistas, engenheiros e pesquisadores analisaram "réplicas do incidente" em mais de 200 mil equipamentos e 30 mil baterias.
A Samsung garantiu que os novos testes, além de descobrir as falhas, permitiram que esses erros "não ocorram mais no futuro".
Ainda no comunicado, a empresa sul-coreana informou que os danos causados pelo recolhimento de mais de 2,5 milhões de aparelhos do mercado ficaram em US$ 5,3 milhões e que agora a marca tentará "recuperar a confiança" dos clientes.
Os aparelhos Galaxy Note 7 tiveram uma série de incidentes relatados durante todo o ano passado, com explosões de equipamentos e incêndios enquanto estavam ligados. Por precaução, as autoridades norte-americanas chegaram a proibir que esse equipamento fosse levado por passageiros em voos comerciais. (Com Agência Brasil)