Sexta, 30 Dezembro 2016 14:06

Trio é preso com carga de cocaína avaliada em R$ 2,5 milhões

Ely Anderson Bernal André, 24 anos, José Victor de Souza André, 32 anos, e sua esposa Dagmar Miranda da Silva, 24 anos, foram presos ontem ao serem flagrados por investigadores da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar) com 65 quilos de cocaína pura e pasta base de cocaína, avaliados em R$ 2,5 milhões.

 

o flagrante aconteceu na residência do casal, na Rua Treviso, Bairro Jardim Ravena, na região da saída para Cuiabá, em Campo Grande (MS).

 

O delegado João Paulo Sartori explicou que investigadores receberam denúncia de que diversos disparos foram efetuados na casa de José, durante o Natal. Ontem, policiais passaram a monitorar o local e um dos agentes observou, por cima do muro, que Ely e José tiravam tabletes de cocaína do bagageiro, das laterais e de outros compartimentos ocultos no veículo de José, modelo Cobalt.

 

os suspeitos foram abordados e, além dos 65 quilos de droga e balança de precisão, polícia encontrou duas armas de fogo importadas, sendo um revólver calibre .38 e uma pistola importada calibre .380, além de 32 munições destes dois calibres e duas de calibre .12.

 

No quintal havia uma caminhonete Hilux onde foi encontrada a quantia de R$ 1,9 mil e, na mesa de sinuca tinha R$ 83,00.

 

 

Transporte de droga

 

Conforme delegado João Paulo Sartori, trio transportava droga de Corumbá para Campo Grande e, a cada viagem, cada um deles recebia de R$ 700 a R$ 1 mil por quilo de entorpecente. Envolvidos confessaram que, ao todo, fizeram três viagens.

 

Ely é dono de uma loja de roupas no Bairro Santo Amaro e proprietário da Hilux. Ele disse que passou a transportar droga porque estava endividado por conta do alto valor das parcelas da caminhonete. “Comprei sem pensar, fiz uma burrada e fiquei endividado”, justificou.

 

Já José Victor é dono de lava-jato no Jardim Talismã e costumava manipular droga na frente dos filhos menores, que diziam que o “papai estava vendendo rapadura”.

 

Todos foram autuados por tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse ilegal de arma de fogo. (Com Correio do Estado)

 

 

 

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    Conforme investigação da Seção de Furtos e Roubos, o caso veio à tona após uma denúncia da própria empresa que contratou o rapaz.  A direção da empresa descobriu que Denis Wilian Fraquetta usava registro de outro médico. Ele foi contratado em 2015 pela administradora que fica em Maringá e presta serviço aos municípios de Altônia, Bom Sucesso e São Jorge do Patrocínio.

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