Domingo, 22 Maio 2016 17:56

Maradona publica foto em sua rede social e diz ser soldado de Lula e Dilma

O ex-jogador argentino Diego Maradona saiu em defesa do atual governo do Brasil e publicou uma foto de uma camisa da seleção brasileira de futebol com o nome e número do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Em sua conta no Facebook, o ídolo do futebol argentino e mundial postou uma imagem segurando o uniforme com o nome de Lula e o número 18 nas costas, em referência às eleições presidenciais de 2018, quando o ex-mandatário pretende tentar voltar ao governo federal.

 

"Um soldado de Lula e Dilma Rousseff", escreveu Maradona em três línguas: espanhol, italiano e inglês.

 

 

Nos últimos anos, o argentino já demonstrou ser bastante próximo a alguns governantes da América Latina, como Nicolás Maduro, da Venezuela, e ao ex-líder cubano Fidel Castro. (Com Folhapress)

 

  

 

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    O Tribunal de Contas da União (TCU) bloqueou nesta quarta dia 11, os bens da ex-presidente Dilma Rousseff, por conta de sua atuação na aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobras. O bloqueio, que tem validade de um ano, foi aprovado pelo plenário da corte.

     

    A informação de que Dilma poderia ser punida com o bloqueio de seus bens foi revelada pela Coluna do Estadão em 31 de agosto. O bloqueio de bens também atinge os ex-membros do conselho Antonio Palocci, José Sergio Gabrielli, Claudio Luis da Silva Haddad, Fabio Colletti Barbosa e Gleuber Vieira. Cabe recurso da decisão do tribunal.

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    Após almoço no hotel Fasano, em São Paulo, durante o qual foi homenageado pela Universidade Notre Dame com o mesmo prêmio já concedido até à madre Teresa de Calcutá, Moro foi indagado pelo jornalista Philip Reeves da Rádio Pública Americana, sobre como via o fato de alguém condenado por ele, no caso o ex-presidente Lula, poder se candidatar à Presidência e, eventualmente, se eleger.

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    Apesar de um índice de rejeição de 42% (o maior entre todos os possíveis presidenciáveis), o líder petista também superaria todos os seus adversários no segundo turno caso a votação fosse hoje, de acordo com novo levantamento do instituto Datafolha.

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