Durante a reconstituição do crime, realizada nesta quarta, dia 04, Jane mudou parte da versão inicial. Segundo o delegado responsável pelo caso, Djalma Donizete Batista, a mulher teria dito que não tinha afeto pelo menino e ela também confirmou que ele defecou na própria roupa durante as agressões – antes, ela havia dito que esse foi o motivo do espancamento.
As agressões começaram na sala, por volta das 8 horas, e só cessaram por volta das 13 horas, no quarto da criança. Segundo a polícia, as marcas que a criança tinha no tórax e no rosto foram em decorrência de mordidas. Além disso, a mulher usou uma vassoura, que foi quebrada em dois pedaços, para bater no abdômen e no joelho da criança.
Como a perícia e o depoimento de Jane “bateram”, não apontaram contradições, a expectativa é que o inquérito seja concluído até sexta, dia 06.
Adriano morava com o pai e um irmão mais velho em Campinas, também em São Paulo, mas há seis meses estava vivendo com a mãe.