Prisão de Lula traria instabilidade ao país, diz Temer
O presidente da República, Michel Temer, disse, em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura, que uma condenação ou prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva traria instabilidade ao país.
Gravada na última sexta-feira, o programa foi ao ar na noite desta segunda dia 14.
Cheque de R$ 1 milhão de empreiteira para campanha em 2014 foi nominal a Temer
Um cheque de doação nominal da construtora Andrade Gutierrez no valor de R$ 1 milhão ao então candidato a vice-presidente Michel Temer (PMDB) em 10 de julho de 2014 diverge da versão do ex-presidente da empreiteira e delator Otávio Azevedo apresentada em seu depoimento na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer no TSE em setembro deste ano.
Na ocasião, o delator afirmou que a empreiteira doou em março daquele ano R$ 1 milhão ao diretório nacional do PT e que esse valor teria sido pago como parte de um acerto de propina de 1% dos contratos da Andrade com o governo federal.
Eleição de Trump não muda relação de EUA e Brasil, diz Temer
O presidente do Brasil, Michel Temer, se manifestou sobre a eleição de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos e disse acreditar que a relação entre as duas nações não mudará.
"Eu tenho dito que a relação do Brasil com os EUA e os demais países é institucional, ou seja, de Estado para Estado.
Para 36% da população, governo Temer não atende expectativas
Depois de seis meses, quatro deles na condição de interino, o governo de Michel Temer está abaixo das expectativas de 36% dos brasileiros.
É o que revela a pesquisa Pulso Brasil, feita pelo Instituto Ipsos e divulgada nesta quinta dia 27.
Com a maior base em 13 anos, Temer tenta acelerar pautas impopulares
O governo do presidente Michel Temer alcançou a maior taxa de fidelidade na Câmara dos Deputados desde o início das gestões petistas no Palácio do Planalto, em 2003.
Simbolizada pela ampla maioria conquistada (366 votos a 111) na aprovação em primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição que institui por 20 anos um teto para os gastos públicos, a lealdade "recorde" da base aliada estimula o governo a acelerar sua agenda de votações no Congresso, em especial a reforma da Previdência.