As investigações da Promotoria concluíram que o ex-vereador era, na verdade, um funcionário “fantasma”, suspeita levantada pela Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara de Vereadores de Cantagalo. O requerido foi nomeado em 2014 para identificar problemas do setor de obras do Município. No entanto, segundo a Promotoria, nunca foi visto no pátio de máquinas, onde era sua lotação.
Diante das irregularidades, a Justiça determinou a suspensão dos direitos políticos do ex-vereador e do ex-prefeito, por 8 e 7 anos, respectivamente. Os réus foram condenados ainda ao ressarcimento integral dos danos causados ao erário e ao pagamento de multa civil, valores que totalizam cerca de R$ 60 mil. O ex-vereador também foi condenado por enriquecimento ilícito.
Por assessoria