Atendendo a uma determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, o Estado enviou nesta quarta-feira (1º) uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR) para auxiliar o Rio Grande do Sul em meio à calamidade causada pelas chuvas.
Seguiram para aquela unidade da Federação 32 bombeiros militares, nove viaturas e quatro embarcações. Um helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) também será deslocado. Ele sai na quinta-feira (2), às 8 horas, do Aeroporto do Bacacheri.
“A nossa ação, que deve acontecer imediatamente à nossa chegada lá, é de resgate de pessoas. Há ainda tem previsão de muita chuva, as aeronaves não estão conseguindo acessar todos os locais. Assim, o trabalho é de busca pelo pessoal que esteja em cima das casas, de presos pela enchente”, explicou o comandante do Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST), major Ícaro Gabriel Greinert, responsável pela força-tarefa.
Ele acrescentou que a equipe também está pronta para atuar em pontos de deslizamentos, caso necessário.
As seis viaturas de Curitiba, duas da região de Maringá e Londrina e uma de Cascavel seguem, em princípio, para Porto Alegre, onde será definida a área de atuação do grupo paranaense. Atualmente, mais de 100 municípios do Rio Grande do Sul estão sofrendo com os alagamentos. Até o início da noite desta quarta-feira (1º), eram contabilizados 10 óbitos e 21 desaparecidos em todo o estado gaúcho, além de milhares de pessoas que tiveram que deixar suas casas.
Inicialmente, a força-tarefa está mobilizada para até 10 dias de ação no território vizinho, dependendo da demanda nos próximos dias. A expectativa é de chegada na capital do Rio Grande do Sul por volta das 4h da madrugada desta quinta-feira (2).
No ano passado, entre setembro e outubro, o Paraná também prestou apoio aos gaúchos na chamada Operação Vale do Taquari. Em resposta ao maior desastre natural da história do Rio Grande do Sul, o CBMPR enviou quase 90 bombeiros militares e oito cães de resgate para auxiliar em diversas missões, de busca por pessoas desaparecidas a atividades de ajuda humanitária. Duas vítimas foram localizadas pela força-tarefa do Paraná.
A diferença do ano passado para este é o tempo de acionamento, como explica o comandante do GOST. “Ano passado a gente foi mobilizado quatro dias depois. Quando nós chegamos, o rio já estava bem baixo. Nós atuamos muito no resgate das pessoas desaparecidas, de vítimas. Hoje, os rios ainda estão cheios, está chovendo e a água está subindo”, relatou o major, que passou 15 dias na Operação Vale do Taquari, também à frente de toda aquela mobilização. “Agora vai ser um trabalho de resgate de enchente, especificamente, numa primeira resposta”.
O Corpo de Bombeiros Militar do Paraná tem 120 bombeiros e bombeiras militares que podem ser mobilizados em caso de grandes desastres, dentro e fora das divisas do Estado.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde informa que a oferta da vacina contra a gripe foi expandida para a população em geral, ou seja, todas as pessoas com mais de seis meses de idade. A medida entrará em vigor a partir desta quinta-feira (2), seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde, conforme o
.O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, destacou a importância da vacinação como principal estratégia de proteção contra o vírus e enfatizou a necessidade de promover o acesso ao imunizante para todos os paranaenses, sobretudo com a aproximação dos períodos mais frios. O Paraná chegou a 1 milhão de doses aplicadas, mas a cobertura ainda é baixa.
“A vacinação ampliada será fundamental para a entrada de um inverno mais suave, do ponto de vista assistencial, principalmente na porta dos serviços de saúde, seja do pronto atendimento, hospitais de pequeno porte, na Unidade Básica de Saúde ou na porta dos grandes hospitais. A imunização é nossa principal aliada, por isso quero convocar todos os paranaenses para garantir essa proteção tão importante para a saúde coletiva", afirmou.
Agora, as secretarias municipais de Saúde vão traçar as principais estratégias para alcançar o maior público possível. O Estado recebeu até o momento 3.172.000 doses do imunizante.
Até o momento, o Paraná vacinou 1.047.701 pessoas, o que representa pouco mais de 26% da população-alvo da campanha, de 4.387.469 habitantes. Com isso, o Estado ocupa agora a quinta posição nacional de aplicações em números absolutos, atrás de São Paulo (4.327.099), Minas Gerais (2.172.652), Rio Grande do Sul (1.580.700) e Rio de Janeiro (1.531.083). Com a nova ampliação, a expectativa é aumentar a proteção da população que não estava elegível anteriormente.
As vacinas contra a Influenza são trivalentes, produzidas pelo Instituto Butantan e distribuídas para toda a rede pública de saúde. A composição varia anualmente de acordo com as cepas do vírus predominantes.
Neste ano, as vacinas possuem três tipos de cepas de vírus combinadas: A (H1N1); A (H3N2) e B (linhagem B/Victoria), conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS). O imunizante está disponível em todos os 399 municípios do Paraná e pode ser aplicado nas unidades de saúde ou outros locais de vacinação.
Por - AEN
A maioria dos municípios paranaenses tem motivo de sobra para comemorar o Dia do Trabalhador.
Das 399 cidades, 311 tiveram saldo positivo na geração de empregos no primeiro trimestre do ano, o que equivale a 78% delas. Juntas, elas ajudaram no bom resultado do Paraná no período. O Estado foi o terceiro no País e o primeiro no Sul que mais abriu postos de emprego formais, com um saldo de 69.618 novas vagas nos primeiros três meses do ano.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na terça-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O levantamento também mostra que, em sete municípios, o número de contratações e de demissões foi o mesmo no período. As outras 81 cidades registraram saldo negativo na geração de empregos.
“É uma alegria celebrar o Dia do Trabalhador com milhares de paranaenses conseguindo o tão sonhado emprego com carteira assinada”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Nosso Estado vem se destacando nacionalmente, com o maior crescimento da atividade econômica do País e com um avanço expressivo do PIB. Esse dinamismo se reflete nos nossos municípios, já que a maior parte deles está com o mercado de trabalho aquecido”.
Curitiba respondeu por quase 30% das vagas abertas entre janeiro e março, com 20.390 novos postos de trabalho formais. Entre os 10 maiores empregadores do Estado, também estão Maringá (3.643), Londrina (3.643), Cascavel (2.831), Ponta Grossa (2.523), São José dos Pinhais (2.255), Toledo (1.738), Araucária (1.646), Pinhais (1.035) e Foz do Iguaçu (963).
Completam o top 30 na geração de empregos no trimestre as cidades de Guarapuava (939), Colombo (915), Arapongas (878), Pato Branco (877), Francisco Beltrão (862), Ibiporã (831), Assis Chateaubriand (805), Apucarana (778), Irati (741), Campo Largo (703), Palmas (690), Rolândia (635), Medianeira (544), Fazenda Rio Grande (526), Campo Mourão (513), Almirante Tamandaré (490), Mandaguari (439), Paranavaí (404), Paiçandu (402) e Marechal Cândido Rondon (398).
MARÇO – O bom desempenho do Paraná no trimestre também foi observado no mês de março, com 17.858 novos postos com carteira assinada no Estado, liderando novamente o mercado de trabalho no Sul e ficando em quarto lugar no País.
No mês, 66% dos municípios tiveram saldo positivo na geração de empregos, com 264 cidades contratando mais pessoas do que demitindo. Em outros 13 municípios, o número de admissões e de demissões foi o mesmo, e 122 tiveram saldo negativo de vagas.
Mais uma vez, a capital paranaense lidera a geração de empregos no Estado. Curitiba abriu 2.667 novos postos de trabalho em março, e é seguida por Ponta Grossa (1.103), São José dos Pinhais (1.065), Maringá (966), Cascavel (849), Guarapuava (525), Pinhais (487), Assis Chateaubriand (428), Londrina (397) e Colombo (364).
Entre os 30 maiores empregadores do Paraná no mês, também estão Toledo (330), Pato Branco (329), Irati (315), Foz do Iguaçu (309), Ibiporã (292), Campo Largo (281), Arapongas (263), Jandaia do Sul (261), Francisco Beltrão (248), Santo Antônio da Platina (245), Almirante Tamandaré (196), Campo Mourão (185), Mandaguari (181), Medianeira (176), Cambé (174), Cornélio Procópio (166), Apucarana (159), Rolândia (148), Piraquara (143) e Palotina (127).
Por - AEN
Com a participação da comunidade científica, do setor produtivo e de órgãos públicos, os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina apontaram 58 recomendações para subsidiar a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI), para o período de 2024 a 2030. As sugestões foram discutidas durante a 5ª Conferência Regional Sul de Ciência, Tecnologia e Inovação, realizada nos dias 25 e 26 de abril, em Curitiba.
Neste ano, o evento regional foi organizado pelo Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), em parceria com a Secretaria da Inovação e Transformação Digital (SEI), e das secretarias da Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Entre os destaques das propostas elencadas pela região Sul está o desenvolvimento de um sistema de gestão de informações com indicadores e métricas de avaliação sobre as características e vocações de cada estado e microrregião do Brasil. A ideia é reduzir as diferenças regionais, assegurar a permanência de talentos profissionais no País e otimizar a aplicação de recursos públicos.
Outra recomendação dos estados que compõe a região está relacionada com o investimento em ações e projetos voltados para a popularização da ciência, a fim de fortalecer uma cultura científica no Brasil. A proposta consiste em priorizar a alocação de recursos para a divulgação científica, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e dos fundos estaduais de ciência, tecnologia e inovação. Os participantes sugeriram, ainda, a fixação de incentivos fiscais para programas e projetos voltados à cultura científica.
Segundo o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, as propostas elencadas espelham demandas transversais aos eixos temáticos das conferências de ciência, tecnologia e inovação. “É fundamental observar como as propostas se conectam de forma transversal com os eixos temáticos das principais conferências de ciência, tecnologia e inovação do Brasil e do mundo, de forma que seja possível identificar a relevância e o alinhamento da nova Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação com as tendências globais do segmento científico”, afirma.
Ele destaca o compromisso do Governo do Paraná para aumentar o investimento em pesquisa. “No Paraná, estamos comprometidos com a ampliação da base de conhecimento para contribuir no fortalecimento da capacidade da pesquisa científica brasileira e, assim, reduzir as desigualdades no acesso à ciência”, explica.
PROCESSO – Atualmente em fase de elaboração, a nova ENCTI se baseia nas mesmas diretrizes da estratégia nacional 2016-2022 e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), um plano global para erradicar a pobreza e promover a qualidade de vida das pessoas em todo o mundo. O intuito é posicionar o Brasil como referência nos campos da ciência, impulsionando o desenvolvimento sustentável e inclusivo do país, sem perder de vista os desafios e as oportunidades do atual contexto social, político e econômico.
Juntas, as conferências estaduais do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina e a conferência regional Sul reuniram, aproximadamente, 3 mil participantes sendo 1.336 presenciais, entre professores, estudantes e pesquisadores, além de representantes de ambientes promotores de inovação, agentes produtivos e gestores e técnicos governamentais. As três conferências estaduais elencaram 220 propostas, destas 150 sugestões dos paranaenses, 40 sugestões gaúchas e 30 sugestões catarinenses.
Na regional Sul, os participantes dos três estados debateram propostas de curto, médio e longo prazo para a ciência brasileira, em cinco grupos de trabalho (GTs): reindustrialização e apoio à inovação empresarial; programas e projetos estratégicos; desenvolvimento social; popularização da ciência; e expansão do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Foram definidas 33 propostas nos GTs e acrescentadas mais 25 durante as plenárias. O relatório com os resultados da regional está sendo finalizado e será publicado, em breve, na página do evento.
JUVENTUDE – Na regional Sul, foi apresentado o Relatório Nacional da Juventude, da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI 2024), documento que envolveu mais de 2 mil estudantes e que aponta ações para cada etapa do ensino formal brasileiros.
Entre as sugestões estão a instalação de laboratórios em escolas públicas, o apoio para permanência de estudantes na graduação, incluindo moradia, transporte e alimentação, e a inclusão de estudantes de pós-graduação na política previdenciária. O Paraná foi o único que incluiu o tema juventude na programação da conferência estadual, para discussão nos GTs.
PARCERIA – Em todo o País, as conferências estaduais e regionais são parte integrante da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que será realizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, no período de 4 a 6 de junho, em Brasília (DF).
No Paraná, a Seti organizou os eventos com o apoio da Fundação Araucária e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), que sediou os dois encontros. Em cada encontro, a programação envolveu a participação de representantes de outras instituições paranaenses de ensino superior, públicas e privadas, de organizações da sociedade civil e de organizações de classes.
Os painéis, palestras e plenárias das conferências estadual do Paraná e regional Sul foram transmitidas pelo canal no YouTube da Universidade Virtual do Paraná (UVPR).
Por - AEN
O boletim semanal da dengue publicado nesta terça-feira (30) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirma mais 42 mortes e 32.819 casos no Estado.
No atual período epidemiológico, que teve início em julho de 2023, o Estado já totaliza 213 óbitos pela doença. Os dados do 34º Informe Epidemiológico também apontam 293.336 casos confirmados, além de 569.474 notificações e 108.596 casos em investigação.
Os óbitos ocorreram entre os dias 3 de fevereiro e 22 de abril de 2024. São 21 homens e 21 mulheres com idades entre apenas um mês de vida e 97 anos, residentes em 19 municípios (Ponta Grossa, Chopinzhinho, Sulina, Francisco Beltrão, Cascavel, Araruna, Campo Mourão, Tapejara, Paranavaí, Mandaguaçu, Maringá, Jandaia do Sul, Londrina, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Palotina, Terra Roxa, Toledo e Lidianópolis), sendo que 28 tinham comorbidades.
Os municípios onde ocorreram as mortes ficam nas áreas de abrangência das Regionais de Saúde de Ponta Grossa (3ª RS), Pato Branco (7ª RS), Francisco Beltrão (8ª RS), Cascavel (10ª RS), Campo Mourão (11ª RS), Cianorte (13ª RS), Paranavaí (14ª RS), Maringá (15ª RS), Apucarana (16ª RS), Londrina (17ª RS), Toledo (20ª RS) e Ivaiporã (22 ª RS).
A Regional com mais casos confirmados até o momento é a 10ª RS de Cascavel, com 39.713 casos confirmados. Na sequência estão a 8ª RS de Francisco Beltrão (38.161), 16ª RS de Apucarana (31.180), 17ª RS de Londrina (28.912), 15ª RS de Maringá (25.172) e 11ª RS de Campo Mourão (22.719). As cidades com mais casos são Londrina (19.499), Cascavel (19.306), Apucarana (16.777), Maringá (15.062) e Francisco Beltrão (9.818) – são 396 municípios com casos confirmados.
Em relação aos óbitos, as Regionais com mais mortes são a 17ª de Londrina (37), 10ª de Cascavel (31), 20ª de Toledo (28), 16ª de Apucarana (23) e a 8ª de Francisco Beltrão (21). Já os municípios à frente no número de óbitos em decorrência da dengue são Londrina (23), Cascavel (20), Toledo (17), Apucarana (14) e Chopinzinho, Cambé, Rolândia e Cornélio Procópio, com seis registros cada.
ZIKA E CHIKUNGUNYA – Informações sobre chikungunya e zika, igualmente transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, também estão contidas no documento. Houve o registro de 11 novos casos de chikungunya, somando 126 confirmações e 1.378 notificações da doença no Estado. Desde o início deste período não houve confirmação de casos de zika vírus. Foram registradas 118 notificações.
Confira o informe semanal AQUI e mais informações sobre a dengue estão neste link.
Por - AEN
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), iniciou um projeto-piloto em sua Escola Prática Educativa de Trânsito (EPET) de Cascavel, utilizando carrinhos elétricos para alunos da educação infantil das redes municipal e privada.
As atividades são realizadas na minicidade da EPET, com foco no papel da criança como pedestre, mas também proporcionado uma simulação no papel de motorista, com supervisão e orientação dos educadores da escola. O objetivo é desenvolver nos estudantes as noções de atitudes corretas e seguras no trânsito, bem como o respeito ao pedestre, quando futuros condutores.
Os oito veículos foram doados à Superintendência Regional Oeste do DER/PR pela Receita Federal, e são adequados para crianças na faixa etária de 5-6 anos.
Além deste projeto-piloto e outras atividades que promovem a segurança no trânsito, a EPET atua principalmente com o Curso “Aprendendo e... Vivendo”, destinado a estudantes da 5ª série do ensino fundamental, na faixa etária de 9-10 anos, com aulas teóricas e atividades práticas na minicidade visando a formação de pedestres conscientes.
Os resultados do projeto-piloto serão avaliados pelo DER/PR, podendo ser expandido para o público do ensino fundamental, com veículos de tamanho adequado.
Somente na EPET Cascavel são recebidos cerca de 7 mil alunos por ano, de 150 estabelecimentos de ensino das redes pública e privada de Cascavel e municípios vizinhos. O DER/PR conta com EPETs também em Curitiba, Maringá, Ponta Grossa e Londrina.
Por - AEN