O ato de juramento à bandeira deste ano está sendo teve inicio na manhã de segunda dia 23, e está sendo realizado na sala da Junta Militar, no saguão de entrada do Paço Municipal. 

O alistamento militar é obrigatório e, sem ele, o cidadão fica impedido, por exemplo, de tirar passaporte, ingressar no serviço público ou ser matriculado em qualquer instituição de ensino, inclusive universidades. 

Conforme determina a Lei do Serviço Militar e seu regulamento, foi realizada na última sexta dia 25, às 13h, no Auditório Municipal a cerimônia de juramento à bandeira e entrega de CDI (Certificado de Dispensa de Incorporação), a 19 jovens da classe de 1999, residentes no município.

O prefeito Neimar Granoski que é presidente da Junta de Serviço Militar do Município agradeceu a todos os presentes e transmitiu aos jovens uma mensagem, que, a partir dessa data, as responsabilidades como cidadãos brasileiros são reais e muito importantes. Salientou ainda da importância do Serviço Militar finalizou.

A Câmara dos Deputados analisa a instituição de um juramento a ser pronunciado pelo condutor ao receber a permissão para dirigir, aquela com validade de um ano.

A medida, prevista no Projeto de Lei 7987/14, do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), será acrescentada ao Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), caso seja aprovada e vire lei.

A subseção da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil ) em Laranjeiras do Sul realizou no fim da tarde de ontem, dia 30, a cerimônia de credenciamento de 26 novos advogados.

O evento aconteceu no auditório da OAB no município, onde bacharéis de advocacia, vindos de Marechal Cândido Rondon, Cascavel, Goioerê, Guarapuava, Foz do Iguaçu, Paranavaí, e Umuarama, receberam o direito de exercer a profissão e fizeram o juramento para exercício ético da advocacia.

Quatro dias após a invasão de uma nova área da empresa Araupel, entre os municípios de Rio Bonito do Iguaçu e Quedas do Iguaçu, integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) trabalham intensamente na estruturação do acampamento para abrigar 2,5 famílias.

Os sem-terra dizem que estão cumprindo um juramento feito há 18 anos, quando ocorreu a primeira invasão. Na época, dois jovens de 16 anos foram mortos no assentamento e desde então eles prometeram ocupar toda a área da Araupel para fins de reforma agrária.