Eles têm o objetivo de pensar e discutir suas práticas de trabalho, das melhores maneiras de atender integradamente cada setor e criar estratégias de ação para fortalecimento desta mesma rede.
Na primeira reunião foi pedido mais compromisso, participação e articulação dos setores da rede para o ano de 2016. Os participantes notaram que os desafios e os sonhos se inter-relacionavam, e firmaram estas questões para serem trabalhadas durante o ano que se inicia.
De acordo com a assistente social, Sandra Franceschini existe muitas questões a serem trabalhadas com relação às crianças e os adolescentes, mas é preciso ter cautela e traçar metas, ou seja, planejar pontos específicos para cada setor da rede, como escolas municipais e estaduais, conselho tutelar, assistência social, enfim, cada um tem as suas particularidades que precisam ser trabalhadas diferentemente buscando o mesmo objetivo, que é fazer valer os direitos das crianças e dos adolescentes.
“No momento em que a gente vive tantas violações de direitos, eu acho que articular e fortalecer a rede é o caminho. Fico muito animada quando vejo muitas pessoas de boa vontade, porque só participa de uma rede quem tem boa vontade, ninguém ganha nada para participar disso e a rede é muito importante para fortalecer ações com a questão do desenvolvimento integral, focando nas crianças e nos adolescentes”, complementou Sandra.
Por assessoria