O Ministério Público do Paraná (MP-PR), por meio do Núcleo de Maringá do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ofereceu nesta segunda dia 05 denúncia por falso testemunho contra uma servidora municipal lotada na Vigilância Sanitária de Sarandi.

 

Conforme a denúncia, a servidora foi arrolada como testemunha de defesa em processo contra seu superior hierárquico, acusado de corrupção e tráfico de influência. Porém, ela teria mentido no seu depoimento à Justiça, buscando preservar o acusado. 

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Aproximadamente 8 milhões de eleitores em todo o Paraná irão às urnas no dia 2 de outubro para votar nos candidatos a prefeito e a vereador de seus municípios.

 

Com 5,3% dos eleitores do Brasil, o estado permanece como o sexto maior colégio eleitoral do país, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Sul.

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O Ministério Público (MP-PR), através da Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público da Comarca de Guarapuava, pediu o bloqueio judicial de R$ 2,4 milhões do ex prefeito e do ex secretário de Administração de Foz do Jordão, Anildo Aves da Silva e Anselmo Albino Amâncio, respectivamente.

 

Outras oito pessoas estão envolvidas no processo. O pedido, que está tramitando na 2ª Vara da Fazenda Pública de Guarapuava e aguarda decisão judicial, está baseado em supostas irregularidades cometidas por Anselmo e Anildo, em parceria com os demais envolvidos, na Prefeitura de Foz do Jordão a partir de 2005.

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