Desde a última segunda dia 26, funcionários da Araupel fazem manifestos e protestos cobrando uma resposta do governo diante da falta de atitude sobre as sequentes invasões pelo MST em terras da empresa.

As manifestações então sendo feitas em várias saídas da cidade.

“Aqui ninguém entra e daqui ninguém sai”, não, não é a música de Cazuza dos anos 80, antes fosse.

Este é o retrato de uma população assustada e clamando por solução num dos maiores impasses agrários do Brasil. As autoridades não conseguem agir ou se entender aos muitos empasses.

Os protestos pela manutenção dos empregos da Araupel continuam na manhã desta terça, dia 27, desta vez a PR 484 também está bloqueada para o tráfego de veículos vindo ou indo, o mesmo acontece com PR 473.

Com este bloqueio todos os acessos a Quedas do Iguaçu neste momento estão fechados.

Trabalhadores da Araupel fazem paralisação da fábrica contra invasões de terras.

Já são cerca de 1 mês sem fazer retirada de madeiras das áreas de reflorestamento. Maquinário da empresa está retido por famílias de sem-terra.

Colaboradores fecham as entradas da empresa Araupel.

Os próprios funcionários da Araupel em protesto fecharam na manhã desta segunda dia 26, as entradas de acesso a empresa, não permitindo o tráfego de veículos e as atividades funcionais, a manifestação é contra as ações desencadeadas pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).