O Ministério Público Estadual em Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná, encaminhou à Polícia Civil na última segunda, dia 25 o inquérito que investiga o confronto entre policiais militares e integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ocorrido no dia 7.

A promotoria pede à delegada responsável pelo caso mais provas. A partir de agora, o prazo para a conclusão é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30.

O clima continua tenso em Quedas do iguaçu.

Após o confronto desta quinta dia 07, onde dois integrantes do MST acabaram morrendo, esta sexta está sendo marcada por mutias reuniões.

Na manhã da última terça, dia 29, o chefe da casa Civil do Governo do Estado, Valdir Rossoni, disse que nas próximas horas uma força tarefa da Polícia Militar, Civil, Ambiental e Rodoviária Estadual estará sendo realizada em Quedas do Iguaçu.

E municípios da região para oferecer segurança à população em face às ações do MST na região sudoeste do Paraná.

A 2.ª Promotoria de Justiça de Quedas do Iguaçu, instaurou na última quinta dia 10, inquérito civil para apurar responsabilidade por eventual omissão do Estado do Paraná e de seus agentes de segurança no que se refere à garantia da segurança pública na cidade.

A investigação está relacionada à movimentação de trabalhadores rurais sem-terra na Comarca.

A repórter Patricia Sonsin e o repórter cinematográfico Davi Ferreira, foram feitos reféns no inicio da tarde desta quarta dia 09. por membros do Movimento Sem Terra (MST), que ocuparam esta manhã uma propriedade rural em Quedas do Iguaçu.

A equipe de Jornalismo se aproximava da área para coletar imagens quando cerca de 50 pessoas, do MST armados com escopetas, facões e pedras, se aproximaram do carro da emissora.