Crise econômica, desemprego e queda na renda das famílias. O que para muitos é a “receita do caos”, para outros acaba se tornando em uma oportunidade.

 

Em Curitiba, por exemplo, o setor de produtos usados, que inclui brechós, sebos e também os anúncios em plataformas online, está “bombando”, com aumento tanto na quantidade de consumidores como na de vendedores.

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A maioria das cidades do Paraná apresenta dificuldades para a administração dos recursos públicos, uma realidade que impacta 227 municípios (63,4%). A situação é ainda mais grave em 43 cidades (12%) do estado, em que a gestão fiscal é considerada crítica.

 

O patamar de boa gestão foi alcançado por 88 municípios, apenas um quarto (24,6%) das prefeituras paranaenses. Os dados são da nova edição do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), com base em dados oficiais declarados pelas prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

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Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgada no começo do mês passado revelou que o consumidor paranaense era o mais endividado do país, com 88,7% dos consumidores tendo dificuldades para manter as contas em dia, bem acima da média nacional, de 56,4%. 

E esse cenário nada alentador tem impactado fortemente sobre a demanda que chega ao Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Paraná (Procon-PR). 

 

De janeiro a julho deste ano a instituição registrou um total de 59.196 atendimentos, o que representa uma média de 290 atendimentos por dia. É o maior número registrado nos últimos quatro anos, com uma alta de 21,94% na comparação com 2014. 

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A ocasião faz o empreendedor. Ou pelo menos tem sido assim no Paraná, onde a crise econômica tem impulsionado um número crescente de pessoas a empreenderem no setor de gastronomia.

 

Segundo dados da Junta Comercial do Paraná (Jucepar), entre janeiro de 2014 e julho de 2017 o número de restaurantes, pizzarias, lanchonetes, bares e fast-foods, entre outros, registrou um crescimento de 37,4% no Estado. Três anos e meio atrás eram 7.852 empresas ativas em todo o Paraná. No primeiro semestre deste ano, o número chegou a 10.790.

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De pequeno porte e perfil primário, Ibema é modelo de como enfrentar a crise com coragem, ação e determinação. Ao contrário de boa parte dos municípios paranaenses e brasileiros, Ibema contabiliza avanços na geração de empregos com carteira assinada.

 

Apenas de janeiro até o fim de junho, 285 trabalhadores foram colocados no mercado de trabalho, passaram a ter renda e a contribuir ativamente para impulsionar a economia local.

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