Embora tenha conseguido reduzir o índice geral de mortes (principalmente por conta dos bons resultados alcançados com relação aos jovens e aos afrodescendentes), um dado ainda preocupa e muito no Paraná.

O de violência contra as mulheres, já lembrado no começo do mês, no Dia Mundial da Mulher.

No último sábado, dia 19, por volta das 22:00 hrs, entrou em contato via 190 a pessoa de P.F.C., informando que após uma discussão seu amasio havia lhe agredido.

Segundo a mesma convive com V.C., a um ano e que não é a primeira vez que ele lhe agride e hoje por volta das 21:00 hrs chegou agressivo em casa e deu um soco no rosto e vários chutes nas pernas.

Uma em cada quatro mulheres sofre algum tipo de violência durante o parto no Brasil, segundo a pesquisa Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado, divulgada em 2010 pela Fundação Perseu Abramo.

Para a senadora Ângela Portela (PT-RR), os índices de violência obstétrica no país são altos e preocupantes.

Diferentemente do que muitos poderiam imaginar, a violência contra a mulher não está presente apenas nas camadas sociais mais baixas, com menos acesso à educação.

De acordo com a delegada Sâmia Coser, embora quantitativamente o maior número de ocorrências se concentre na região do CIC e do Cajuru, nas regiões mais “nobres” da cidade os episódios também são recorrentes. A diferença é que não são alardeados.

Um homem de 32 anos, suspeito de estupro de vulnerável, foi preso na noite de domingo dia 14, pela equipe da 20ª Subdivisão Policial (SDP) de Toledo.

O rapaz foi identificado como padrasto da vítima, uma menina de oito anos.