Em seu depoimento, o rapaz chamou Christine Gelineau, 53 anos, de "ex-mãe" e classificou como "imperdoável" as vezes em que apanhou, teve partes do corpo queimadas e as roupas jogadas fora. Ele ainda foi obrigado a tomar antidepressivos e relaxantes musculares e proibido de tomar banho. Em outra ocasião, a mãe deu joelhadas no rosto do filho e golpeou sua barriga com uma caneta. As informações são do tabloide britânico Daily Mail.
— Agora sei que você é uma criminosa completa e apenas me queria morto, assim poderia voltar para sua antiga vida. Você não poderá ver minha formatura ou me ver indo para a faculdade, então gostaria de dizer adeus. Espero que você perceba que perdeu tudo o que tinha.
Christine se declarou culpada pelas agressões em primeiro grau e manipulação de testemunha. Como parte de um acordo de confissão, ela foi condenada a cumprir de 9 a 30 anos de prisão — uma punição mais dura do que ela teria enfrentado por causa de uma lei estadual que proíbe a crueldade excepcional.
De acordo com o promotor George Waldron, o jovem sofreu danos irreparáveis em seu pênis. Durante depoimento, Christine admitiu ter queimado o órgão, mas defendeu-se dizendo que o filho havia ameaçado fazer sexo com ela.
Outro suspeito, Daniel Cantrell, disse aos investigadores que a acusada queimou o pênis do filho após tê-lo obrigado a comer fezes humanas. Ela teria ameaçado o jovem com o isqueiro caso ele se recusasse a fazer o que ela queria. Cantrell confessou ter ajudado a amiga Christine na sessão de tortura.
A terceira acusada é Amy Nason, prima da vítima, suspeita de ter obrigado o jovem a beber urina e detergente, além de comer minhocas.
As agressões foram denunciadas pelos pais de uma menina de 12 anos, amiga da filha de Nason, que foi brincar na casa da acusada e diz ter testemunhado as agressões.
A vítima está vivendo com tios e voltou à escola.
Via R7