Terça, 25 Fevereiro 2014 22:01

Justin Bieber pode ficar 2 anos na prisão por não entrar em acordo com a Justiça

Justin Bieber ainda não conseguiu se entender com a Justiça de Miami depois de ser preso por dirigir bêbado e praticar um "racha" no final de janeiro de 2014.

 

Segundo o site norte-americano "TMZ", após a prisão de Justin, a promotoria da cidade propôs um acordo que o faria cumprir pena alternativa, indicada para pessoas presas pela primeira vez.

 

O acordo inclui a realização de um teste de drogas, curso de educação, envolvendo temas como drogas e álcool, e outros serviços comunitários.

 

Fontes ligadas ao ídolo teen disseram, porém, que Justin não concorda com o trato proposto pela Justica, principalmente a parte do teste de drogas. A promotoria não pretende negociar com o cantor.

 

A falta do acordo indica levar o caso à julgamento. Se chegar aos tribunais, Justin será julgado por dirigir bêbado, ter resistido à prisão e por comandar o veículo com a carteira de habitação fora da validade. Pelos três delitos, se condenado, ele pode pegar dois anos e meio de prisão.

 

O cantor também foi acusado por atos de vandalismo depois de ter atirado ovos na casa de um vizinho, em Los Angeles, e também se envolveu em uma briga em março de 2013 em que teria agredido outra pessoa que morava próximo à sua casa. Depois de confusões, ele acabou colocando a mansão, avaliada em US$ 6 milhões, por volta de R$ 14 milhões, à venda.

 

As inúmeras confusões levaram os americanos a fazerem um abaixo-assinado pedindo a deportação do cantor, que é canadense, do país. Mesmo assim, o cantor pretende comprar uma casa em Atlanta, onde planeja morar e se dedicar a um novo estilo musical. (Com informações do MSN)

 

 

 

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    A tese, porém, não foi aceita pelos desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). No mês passado Bruno já havia sido beneficiado com dois anos a menos por conta da prescrição do crime de ocultação de cadáver.

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    A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho desproveu o agravo de instrumento pelo qual a defesa do locutor tentava comprovar a existência de subordinação na relação de Lombardi com o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e oito empresas do Grupo Silvio Santos.

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