Geral

A evolução recente dos indicadores de atividade reforça o cenário de continuidade da recuperação da economia brasileira, após os fortes impactos da pandemia de covid-19. Entretanto, ainda há incertezas diante do aumento do número de casos da doença. A aná

A evolução recente dos indicadores de atividade reforça o cenário de continuidade da recuperação da economia brasileira, após os fortes impactos da pandemia de covid-19. Entretanto, ainda há incertezas diante do aumento do número de casos da doença. A análise é do Banco Central (BC) e foi divulgada hoje (4) no Boletim Regional, publicação trimestral que apresenta as condições da economia por regiões e por alguns estados do país.

O custo da cesta básica caiu em fevereiro em 12 das 17 capitais brasileiras analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, feita mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nas demais cinco capitais, o preço da cesta aumentou.

 

As maiores reduções foram registradas em Campo Grande (-4,67%), Brasília (-3,72%), Belo Horizonte (-3,16%), Vitória (-2,46%) e Goiânia (-2,45%).

 

Já a capital onde ocorreu a maior alta no mês foi João Pessoa (2,69%), seguida por Curitiba (2,33%), Natal (2,19%), Belém (1,11%) e Porto Alegre (1,03%).

 

A cesta básica mais cara do país é a de Florianópolis, com custo médio de R$ 639,81. A mais barata é a de Aracaju, com custo médio de R$ 445,90.

 

Com base na cesta mais cara, a de Florianópolis, o Dieese estimou que o salário mínimo necessário para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência seria de R$ 5.375,05, o que corresponde a 4,89 vezes o salário mínimo vigente, de R$ 1.100. (Com Agência Brasil)