Se você acredita em uma das inverdades abaixo, trata de abandoná-la imediatamente de sua cabeça e não deixe que ela afete sua vida sexual!
Abandone mitos sobre a sexualidade
1. Para um encontro sexual seja considerado como tal, é preciso haver penetração vaginal. Isso não é verdade, porque, felizmente, o prazer sexual é muito mais e a penetração é apenas uma prática sexual como qualquer outra.
2. Um pênis grande dá mais prazer do que um pequeno. Existem muitas lendas sobre o tamanho do pênis, mas a verdade é que o tamanho não é relevante. Sim, pode ser que visualmente excite mais, mas, de fato na prática, o tamanho não importa.
3. As mulheres não se masturbam. Obviamente haverá mulheres que não o fazem, mas não podemos generalizar. Além disso, você sabe todos os benefícios que a masturbação feminina traz para seu corpo?
4. As mulheres precisam de cremes para lubrificar sua vagina. Quando as mulheres estão excitadas há um muco viscoso, de modo que o uso de cremes, geralmente, não é necessário. Porém, é verdade que existem géis e lubrificantes que ajudam a aumentar o prazer sexual, nos casos em que esta lubrificação natural não ocorra.
5. Os vibradores e brinquedos sexuais impossibilitam de obter prazer de outras formas. Precisamente, o oposto! O uso de brinquedos sexuais, sozinho ou em companhia, ajudam a se conhecer melhor, uma vez que servem para se autoexplorar e detectar o prazer. Experimente brincar com o seu parceiro.
6. As mulheres preferem a monogamia e os homens são promíscuos. Você realmente acredita nisso? Embora a parte e a quantidade de energia que dedicam ao sexo em seu cérebro é significativamente maior, a necessidade sexual é determinada, principalmente, por condicionamentos culturais.
7. Nos casais de lésbicas há que se assumir um papel de fêmea e um papel do sexo masculino para funcionar plenamente. Este tipo de pensamento segue o mesmo raciocínio que defender que um casal eterno, para fazer dar certo, um dos membros deve ser loiro e o outro moreno.
8. O desejo sexual é limitado à idade reprodutiva. Se assim for, estaríamos negando etapas muito importantes para o prazer, como a maturidade pós-menopausa.
Por Camila Silva