Quarta, 08 Junho 2016 15:42

Anemia na gravidez pode trazer graves consequências à mãe e ao bebê, saiba mais!

A anemia causada por deficiência de ferro, também chamada de anemia ferropriva, é muito comum em mulheres grávidas - está presente em mais de 40% delas. O alento é que o tratamento efetivo contra suas consequências é bastante conhecido. 

 

O Ministério da Saúde, a Organização Mundial da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) recomendam o uso de suplementação diária de ferro e ingestão de alimentos ricos em ferro para todas as gestantes, principalmente a partir do segundo trimestre da gravidez.

 

"A predisposição a doenças infecciosas e o aumento de mortalidade em mães, além de partos prematuros e complicações neurológicas nos bebês, são efeitos da anemia na gravidez", explica a médica Cassiana Giribela. "Com o desenvolvimento de produtos avançados, algumas opções de suplementos têm até três vezes mais absorção de ferro do que outras.

 

 

Novos compostos com ferro evitam efeitos colaterais comuns da suplementação do ferro, como os gastrointestinais, que muitas vezes inviabilizam o tratamento, além de evitar o risco de possíveis intoxicações do excesso de ferro no organismo", conclui. (Com Minha Vida)

 

 

 

Veja também:

  • Parto normal após cesárea é possível e tem altas chances de sucesso

    Estudos realizados desde a década de 60 têm demonstrado que a frase “uma vez cesárea, sempre cesárea” tem cada vez mais perdido o sentido.

     

    “Submeter-se a um parto normal com cesárea prévia é possível e, mais do que isso, com altas chances de sucesso e segurança.”

  • Bebê de um ano engasga comendo maçã e tem parada cardiorrespiratória

    O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu na tarde de segunda dia 23, um menino de apenas um ano durante uma parada cardiorrespiratória.

     

    Ele teria engasgado comendo um pedaço de maçã.

  • Bebê diagnosticada com DST continua internada

    A vítima do caso que chocou a comunidade princesina continua no Hospital da Criança João Vargas de Oliveira.

     

    A bebê de quatro meses que foi diagnosticada com uma doença sexualmente transmissível (DST) após ser vítima de abuso sexual em Ponta Grossa.

Entre para postar comentários